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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O uso da tecnologia na evolução de um país.

         Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola (Ensino Fundamental e Médio) ou a universidade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias tem investido muito neste setor.
           Tecnologia na Educação” é uma expressão preferível a “Tecnologia Educacional”, pois esta parece sugerir que há algo intrinsecamente educacional nas tecnologias envolvidas, o que não parece ser o caso. A expressão “Tecnologia na Educação” deixa aberta a possibilidade de que tecnologias que tenham sido inventadas para finalidades totalmente alheias à educação, como é o caso do computador, possam, eventualmente, ficar tão ligadas a ela que se torna difícil imaginar como a educação era possível sem elas. A fala humana (conceitual), a escrita, e, mais recentemente, o livro impresso, também foram inventados, provavelmente, com propósitos menos nobres do que a educação em vista. Hoje, porém, a educação é quase inconcebível sem essas tecnologias. Segundo tudo indica, em poucos anos o computador em rede estará, com toda certeza, na mesma categoria.

sábado, 19 de novembro de 2011

Educação Tecnológica

                                
              Nas aulas de Comunicação, Multimídia e Educação aprimoramos nossos conhecimentos e aprendizagens sobre a era da comunicação. Onde buscamos como referência o livro Alfabetização Tecnológica do Professor, das autoras Marisa Narcizo Sampaio e Lígia Silva Leite. Após a reflexão e leitura sobre os capítulos deste livro (Professor e Tecnologia; Sociedade e Tecnologia; Alfabetização Tecnológica do Professor) foi proposto pela professora uma resenha crítica.

                Após a elaboração deste trabalho percebe-se a importância da alfabetização tecnológica na formação de professores para a prática educativa. Um assunto atual e que está cada vez mais presente na sociedade. Onde as autoras apresentam nos capítulos, textos adequados, coerentes e compreensivos, referentes ao tema principal. Destacando a tarefa do professor, em compreender as novas tecnologias e utilizá-las como ferramenta que auxilia no processo de ensino-aprendizagem. Participando de um processo contínuo e indispensável, que requer uma postura reflexiva. Para formar cidadãos não só consumidores dos produtos da mídia, mas aliados a esses recursos produzir novos conhecimentos.
                                                                                              

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Educação.

" A EDUCAÇÃO é a arma mais poderosa que VOCÊ pode usar para mundar o MUNDO ".
(Nelson Mandela)

Tendências Pedagógicas

         Com o estudo de algumas tendências pedagógicas, denominadas em humanista, tradicional, tecnicista, escola nova, construtivista, libertadora e sócio-interacionista. Foi sugerido um trabalho interdisciplinar pelos professores de sociologia da educação e filosofia da educação, que nos fez refletir sobre a prática escolar em vários aspectos: aluno, professor, escola, educação, ensino e aprendizagem, metodologia, avaliação e sociedade. Após o reconhecimento destas tendências aprimoramos o estudo, compreendendo e reconhecendo suas diferenças e semelhanças que contribuirão para a formação das futuras pedagogas.

         Sugestões de Referências:

ARANHA, Maria Lucia Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996.
BECKER, Fernando. Educação e construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
DELGADO, Evaldo Inácio. Pilares do interacionismo: Piaget, Vygotsky, Wallon e Ferreiro. São Paulo: Érica
MATUI, Jiron. Construtivismo: Teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. São Paulo: Loyola, 2005.
MISUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1986.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Editora Autores Associados, 2000.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Processo de Socialização-Sugestões

Para a compreensão do estudo sobre o Processo de Socialização, sugerimos os filmes: O Garoto Selvagem e
                                 O Enigma de Kaspar Hauser.



Sinopse O garoto selvagem.
Cantão de São Sernin, França, 1798. Três caçadores acham uma criança selvagem, que possui 11 ou 12 anos. Ele é apelidado de Selvagem de Aveyron (Jean-Pierre Cargol), sendo que se alimenta de grãos e raízes, não anda como um bípede nem fala, lê ou escreve. O professor Jean Itard (François Truffaut) se interessa pelo menino, que é levado a Paris para determinar seu grau de inteligência e ver como se comporta a mentalidade de um menino que desde cedo foi privado da educação, por não conviver com ninguém da espécie. Itard começa a educá-lo. Todos pensam que ele vai fracassar, mas com amor e paciência aos poucos obtém resultados.




Sinopse O enigma de Kaspar Hauser
Kaspar Hauser é um jovem que foi trancado a vida inteira num cativeiro, desconhecendo toda a existência exterior. Quando ele é solto nas ruas sem motivo aparente, a sociedade se organiza para ajudar Kaspar, que sequer conseguia falar ou andar, mas este logo acaba se tornando uma atração popular. Baseado em uma história real.

Vale apena seguir estas sugestões.
 Abraço Juh e Tami.



Será que já nascemos prontos??

Como nos tornamos humanos??

            O ser humano é um ser difícil e complexo de ser compreendido. Sendo um produto do meio (sociedade), que ao longo de sua vida passa por aperfeiçoamentos intelectuais e culturais até o dia de sua morte. Partirão desta temática os assuntos deste texto, tendo como objetivo discutir elementos que contribuem na formação humana.

             Ao nascermos somos totalmente dependente do outro e necessitamos de tempo para realizar a autonomia de movimentos. "Sem cuidados provalvemente não sobreviríamos sendo considerado apenas o mamífero mais indefeso do mundo" (PINO, 2005 p.43).

            Necessitamos do apoio e da solidariedade principalmente dos nossos pais e das pessoas que estão mais próximas, com avós (os), tios (as) e até mesmo vizinhos. Que são cooperadores na formação humana moral e intelectual referente Às crianças, indivíduos que influenciam na postura, na conduta e nos comportamentos relativos ao convívio diário.

           Enquanto as crias de animais têm um caráter automático ou instintivo, o bebê humano cada vez mais é imitativo e deliberativo. Onde a sensibilidade e a percepção biológicas são insuficientes para a adaptação do bebê humano ao meio cultural ao contrário das crias dos animais. Afirma-se aqui há dependência do outro para o desenvolvimento humano.

            Herdamos traços biológicos, mas as características culturais são construídas com o passar do tempo. Isso se deve a socialização, que é através da convivência em sociedade que adquirimos nossos hábitos e costumes. Por exemplo, o comportamento humano, nele percebe-se muito da sociedade na qual somos criados, sendo algo extremamente subjetivo, aprendido socialmente. Mas é bom lembrar que a sociedade somente influência, mas não determina as escolhas do ser humano.

           Conforme afirma Pino "desde que nascemos, enquanto crescemos e no decorrer de nossa vida adulta o processo de socialização vai fazendo com que a sociedade seja interiorizada em nós: gostos, escolhas estéticas, modos de pensar, acreditar, sentir ...(2005,p.44).

            O ser humano nasce com instintos precários, desenvolvendo com o passar dos anos com o auxílio da escola, dos meios de comunicação, da sociedade e da família, por exemplo, tornando seus instintos em aprendizagens. Sendo a única espécie capaz de se adaptar em diferentes ambientes e culturas, construir sua própria história, criar uma língua ou até mesmo modificá-la.

            Ao nascer ainda não existe nenhum elemento cultural interiorizado no bebê humano, nada foi aprendido, denomina-se então como um momentos zero cultural. Característico da função biológica ou elementar, que são manifestações involuntários que acontecem sem nenhum significado aparente, como por exemplo, o choro, o movimento de mãoes, pés, rostos, braços, o olhar e o sorriso (PINO, 2005 p. 47).

           Quando estes gestos e comportamentos começam a ter significado, atos que se tornaram uma forma de comunicação, aprendidas através da socialização denominam-se em função mental superior ou cultural. Assim Angel Pino diz que "as funções culturais têm que se instalar no indivíduo porque ainda não estão lá. Ao contrário das funções biológicas que estão lá desde o início de sua existência" (2005, p.47)

            Pino, citando Vigotski e a vertente histórico-cultural diz "que as funções elementares podem por si mesmas, dar origem ou acesso à funções superiores, nem estas são simples manifestação daquelas. As funções elementares se propagam por meio da herança genética; já as superiores propagam-se por meio das práticas sociais" (2005, p.53).

         Para alcançar êxito no processo de tornar humano é necessário que as duas funções sejam desenvolvidas no seu tempo ( primeiro as funções biológicas acontecem e se transformam em culturais), uma dependendo da outra. Usando a linguagem como instrumento usado para passar do biológico para o cultural. Esta linguagem não seria propriamente a fala, mas o significado que os atos tornam a ter, por exemplo, olhar, a afetividade, o toque e o uso do próprio corpo, etc.

            Portanto, quando nascemos somos um projeto de gente e só nos tornamos seres humanos a partir do momento em que somos socializados. À medida que convivemos em sociedade, aprendizagens que recebemos e transmitimos, experiências adquiridas e diversas práticas culturais que nos apropriamos, são importantes aspectos que contribuem para nos tornar humanos.

Tamara Martielle


Referência Bibliográfica

PINO, Angel. As marcas do humano. São Paulo:Cortez, 2005.


         Após estudos e debates sobre o processo de tornar humano, o professor de Antropologia Cultural sugeriu às acadêmicas de Pedagogia 2011,  elaborar um texto sobre este assunto.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

                          15 de outubro, Dia do Professor!

   O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil. No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

   Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.

   O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

   A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

                                Dia do Professor em outros países:

Estados Unidos: National Teacher Day - na terça-feira da primeira semana completa de Maio.
World Teachers’ Day - UNESCO e diversos países - 5 de Outubro
Tailândia - 16 de Janeiro
Índia - 5 de Setembro
China - 10 de Setembro
México - 15 de Maio
Taiwan - 28 de Setembro
Argentina - 11 de Setembro
Chile - 16 de Outubro
Uruguai - 22 de setembro
Paraguai - 30 de Abril

     VIVA ESTA DATA  TÃO MERECIDA E DE MUITAS CONQUISTAS.
 PARABÉNS!!!!!